quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Eu vivo sempre no mundo da lua... e das estrelas.

Eu vivo sempre no mundo da lua...
porque sou um cientista o meu papo é futurista, é lunático.
Eu vivo sempre  no mundo da lua...
tenho alma de artista sou um gênio sonhador e romântica.
Eu vivo sempre no mundo da lua...
porque eu sou aventureiro desde o meu primeiro passo pro infinito, ô...
Eu vivo sempre no mundo da lua...
porque sou inteligente se você quer vir com a gente, venha que será um barato.
Pegar carona nesta cauda de cometa, ver a via láctea, estrada tão bonita, brincar de esconde-esconde numa nebulosa, voltar pra casa em nosso lindo balão azul.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Noticioso

Tem uma matéria sobre acessórios vinculada no grupo RBS falando, entre outras, do meu trabalho. Dá uma espiada no link abaixo.
http://www.obaoba.com.br/brasil/magazine/acessorios-com-cara-do-verao

domingo, 30 de outubro de 2011

Ainda sobre curriculum

Fui parte do grupo Em Nome da Arte, um grupo de mulheres artistas, artesãs e educadoras, que manteve suas atividades de dezembro de 2006 a dezembro de 2010 em Porto Alegre. Aprendi muito com tudo aquilo. Fizemos várias feiras no país: Latinoamericana em POA, FEIARTE em POA e Curitiba, Feira Nacional de Artesanato em BH, FENEARTE em Recife. Trabalhamos em vários projetos: fui parte da equipe de Coordenação do curso de Desenvolvimento de Produtos do PLANSEQ UNISOL Brasil em 2008; oficineira do curso de capacitação/design em artesanato do projeto União e Solidariedade da FLD-CARITAS em 2009; oficineira do curso de capacitação/design do projeto Construindo Redes Solidárias da FLD-CARITAS em 2010/2011. Criamos produtos coletivos, fizemos grandes festas no ateliê, trabalhamos "pa dedéu", rimos juntas, brigamos também, enfim. Tem mais sobre tudo isto no www.emnomedarte.blogspot.com e no www.flickr.com/photos/emnomedaarte
Uma excelente experiência ser "dona de bolicho", mulher de negócios. Funcionou muito bem enquanto durou. Os rumos das integrantes mudaram de direção...muito...por isto fechamos o ateliê.
Mas sempre fica a saudade dos bons momentos juntas e o aprendizado. Sou mesmo uma romântica/otimista incorrigível. É defeito de fábrica e já desisti de mudar isto.
Ah, vários amigos(as) são fruto deste empreendimento, como a meninas da COPEARTE www.copearte.com.br , Dona Jussara, A Helô (Heloísa Franco). Arnaud da Justo Brasil www.justobrasil.com ...

terça-feira, 18 de outubro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Meus heróis tornaram-se humanos

Eu escrevi isto. Já fui apaixonada, encantada, acreditei que era só o que realmente valia. Depois estranhei, duvidei, me senti estrangeira, estranha, diferente. Depois me revoltei, reneguei, repudiei.
Matei.
Tentei reaver, enterrei.
De repente me peguei apaixonada ainda. Revolta.
Mas eu sou parte dele. Sou parte deles. É minha família e sou o que sou pela construção e vivências que tive com eles entre outras. Meu ser é o que é por essência, mas tem muito deles, muito dele.
Reconhecendo, aceitei e me aliviei.
Amo e na verdade sempre amei, a diferença é que agora de uma maneira real, madura, e com meus limites colocados em seus devidos lugares. Minha alma reconhecida e valorizada. Acho que agora posso sentir de novo, sem culpa, sem mágoa, sem julgamentos. Ou ao menos com o mínimo disso tudo.
Isto que sinto agora deve  ser a tal compaixão...
Meu avô e meu pai.
Sou Tessari, neta do Seu Dino com orgulho e amor, rude muitas vezes, mas aventureira e bem humorada.
Sou Abreu, filha do Seu João Lori, orgulhosa, teimosa, mas ardente e apaixonada como ele.
Acho que agora posso voltar a acreditar no amor...
Vou procurar fotos 3por4 dos dois para colocar aqui.

  De Estrelas, Flores e Rumos -
Autor: Rodrigo Canani Medeiros .
Declamador: João Lori de Abreu , meu pai.
Amadrinhador: Paulinho Pires.
Seu Dino - Higyno Stefen Tessari, meu avô.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Flores


Quero mostrar meu trabalho em acessórios. Aproveito/reaproveito retalhos de tecidos diversos, que transformo em colares, brincos, pulseiras, pregadores de cabelo... utilizando várias técnicas de fuxico. São inspirados em terços, malas e imperiais, símbolos de devoção que neste caso referem-se à delicadeza e ao feminino.
São dedicados devotos do feminino.
Você pode encontrar minhas peças em Porto Alegre:

Profana -   General Lima e Silva, 546 - Cidade Baixa
La Luna Bijoux -   Bourbon Shopping Ipiranga
New Brechó -   Bella Vista Plaza Shopping - Av. Nilópolis, 543 loja 14
Ovelha Negra -   José de Alencar, 723 loja 1
Ou se você não mora em POA, pode acessar meu facebook: Raquel Tessari de Abreu ou me mandar um email raqueltessari@gmail.com
Ou ainda na França, na Justo Brasil  www.justobrasil.com

Onde consigo tanto retalho? Nos ateliês de Costura:
República da Costura (Confecções e Reformas) República, 65 (51)32253413
Ateliê de Couros e Peles - Protásio Alves, 2226 (Restauração/consertos em geral) (51)33332440

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Os insetos interiores

Notas de um observador:
existem milhões de insetos almáticos. Alguns rastejam, outros poucos correm... A maioria prefere não se mexer. Grandes e pequenos, redondos e triangulares, de qualquer forma: são todos quadrados. Ovários oriundos de variadas raízes, radicais, ramificações da célula rainha! Desprovidos de asas não voam nem nada(m); possuem vida, mas não sabem. Duvidam do corpo. Queimam seus filmes e suas floras; para eles: tudo é capaz de ser impossível. Alimentam-se de nós... Nossa paz e ciência. Regurgitam assuntos e sintomas, avoam e bebericam sobre as fezes, descansam sobre a carniça... Repousam-se no lodo. Lactobacilos vomitados sonhando ser espermatozóides que não são. Assim são: os insetos interiores. A futilidade encarrega-se de maestrá-los. São inóspitos. Nocivos. Poluentes. Abusam da própria miséria intelectual, das mazelas vizinhas, do câncer e da raiva alheia. O veneno se refugia no espelho do armário. Antes do sono: o beijo de boa noite. Antes da insônia: a benção. Arriscam a partilha do tecido que nunca se dissipa: a família. São soníferos... Chagas sem curas. Não reproduzem, são inférteis, infiéis, infertebrados. Arrancam as cabeças de suas fêmeas; cortam os troncos; urinam nos rios; e na soma dos desagravos, greves e desapegos, esquecem-se de si. Pontuam-se. A cria que se crie! A dona que se dane! Os insetos interiores proliferam-se assim... na morte e na merda.
Seus sintomas?
Um calor gélido e ansiado na boca do estômago, a sensação de...? O que é mesmo que se passa? Um certo estado de humilhação conformado parece bem vindo e quisto. É mais fácil aturar a tristeza generalizada que romper com as correntes de preguiça e mal dizer. Silenciam-se no holocausto da subserviência. O organismo não se anima mais. E assim, animais ou menos assim... Descompromissados com o próprio rumo, desprovidos de caráter e coragem, desatentos ao próprio tesouro... Caem. Desacordam todos os dias. Não mensuram suas perdas e imposturas! Não almejam. Não alma. Já não mais amor.
Assim são: os insetos interiores.

"Fernando Anitelli"              
www.oteatromagico.mus.br

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ninguém conhece que alma tem! Que ânsia distante , perto, chora?
O teu silêncio? Recolhe-o e guarda-o, partido a um canto.
Minha idéia de ti é de um cadáver que o mar traz a praia e no entanto, tu és tela irreal onde erro em cor a minha arte.
Abram-se todas as portas e que o vento varra a idéia que temos!
Chove?
Nenhuma chuva cai... então onde é que eu sinto o dia em que o ruído da chuva atrai a minha inútil agonia?
Onde chove? Onde é que é triste?
Eu quero sorrir-te e não posso, é o escuro ruído da chuva, constante em meu pensamento, na minha alma que sempre chove.
Há sempre escuro dentro de mim, alguém dentro de mim ouve a chuva como voz de fim.
Quando eu serei da tua cor?
Hoje eu sou saudade, eu próprio sou aquilo que perdi, caiu chuva em passados que eu fui.
Que importa o tédio de dentro de mim?
Eu sinto  a minha vida presa por uma corda que me guia!
Pode ser tu, sendo eu.

"Éverson Silva"

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ser...

Lindas fadas negras e peludas gritam e provocam os ventos,
olho do furacão que tudo vê, arrasta
com fúria loca a louca multidão...
E o prazer é imenso...
Pra ser intenso...
Denso prazer...
Tenso...
Ser !      

 "Henri Iunes"

terça-feira, 12 de abril de 2011

U2 360°














Uauh ! Wow ! Nossa ! Inacreditável ! Demais ! Imperdível !


Eu poderia encher a postagem de elogios, o show é bárbaro. E eu estava realizando um sonho (outro) de adolescente, ver o U2 de perto. Me emocionei várias vezes durante o show dia 9 de abril no Morumbi e fui literalmente às lágrimas durante "Where the strets have no name" com imagens deles de 1987 junto com as do show que estava rolando. Muito legal. Fiz fotos e vídeos mas sou muito amadora e no youtube há vários vídeos legais (de quase todo o show).

De qualquer maneira estou postando algumas fotos e queria muito compartilhar minha aventura.

Não consegui ingresso. Mesmo assim comprei as passagens para Sampa e fui tentar a sorte no dia. Cheguei ao Morumbi umas 18h e antes mesmo de chegar nos portões do estádio consegui um ingresso de pista por R$200,00 do Cauê (uma das muitas pessoas que estavam se dirigindo ao estádio naquele momento), gaúcho que mora em Curitiba e tinha um sobrando porque um dos amigos não pode ir. Muito legal...

Falaram que tinha 90.000 pessoas naquela noite e eu acredito pois o estádio estava lotado, sem espaço nem para pulgas. Mas todo mundo na paz e feliz, pulando e cantando.


Queria ir de novo...

terça-feira, 8 de março de 2011

Rio de Janeiro Reveilon








































E eu voltei... Dia 25 de dezembro de 2010 para passar o Reveilon em Copacabana. Não preciso dizer que foi demais, mágico, especial... Minhas parceiras foram a Chandani e Saravati, grandes parceiras. Aproveitamos muito: Lapa, praia, passeios, compras (?), gatos...
E voamos... de asa-delta... É inacreditável o medo antes de saltar, o silêncio e o vento lá em cima, a sensação de ser um pássaro e o estado zen em que permaneci durante todo o restante do dia.
Voarei de novo com certeza.
E voltarei ao Rio... já é um caso de amor...

Rio de Janeiro Carnaval

































Ano passado passei o carnaval nos blocos de rua do Rio, foi minha primeira vez na cidade maravilhosa e me apaixonei. O Rio é realmente lindo, amei o astral das pessoas, o jeito solto de levar a vida e a Babel que é a cidade durante esses dias, com várias línguas a serem ouvidas pelas ruas.

Chegar no aeroporto Santos Dumond e ver a cidade de cima, com um céu azul de brigadeiro, foi lindo e poético. Imediatamente veio a minha mente Gilberto Gil cantando: "O Rio de Janeiro continua lindo..." e cantando passei os dez dias pois cada lugar remete a alguma letra de música.

Me encantei com as pessoas pegando ônibus às 7h da manhã fantasiadas, e assim passando o dia inteiro, no bloco, na praia, na lancherias, enfim. Achei ótimo ser um personagem, qualquer personagem, durante o dia inteiro e pelas ruas, misturada a outros tantos personagens.



Minha parceira de viagem foi a Raji, queridona. Nos demos muito bem nos dez dias que estivemos lá. Muito também porque estávamos entre amigos, cariocas e gaúchos.


Ficou uma vontade de voltar ainda em 2010.